segunda-feira, 21 de maio de 2007

O Papa e a Nestlé

>A Nestlé solicitou uma reunião com o Papa no Vaticano. Após receber a
>benção
>do pontífice, o representante da empresa cochichou:
>
>- Vossa Santidade, nós temos uma oferta. A Nestlé está disposta a doar US$
>50 milhões à Igreja se Vossa Santidade mudar a frase da oração Pai Nosso,
>de
>"o pão nosso de cada dia nos dai hoje" para "o chocolate nosso de cada dia
>nos dai hoje".
>
>O Papa responde:
>
>- Isso é impossível. A oração é a palavra do Senhor e não pode ser mudada.
>
>- Bem - diz o homem - nós já prevíamos sua relutância e, por isso,
>aumentamos a oferta para US$ 100 milhões. Tudo o que pedimos é que se mude
>a
>frase de 'pão' para 'chocolate'.
>
>Novamente o Papa responde:
>
>- Isso, meu filho, é impossível. A prece é a palavra de Deus e não pode ser
>mudada.
>
>Finalmente, o homem da Nestlé diz:
>
>- Vossa Santidade, nós da Nestlé respeitamos vossa fé e sabemos da
>importância da oração para a Igreja, mas temos uma oferta final: doaremos
>US$ 500 milhões para a Igreja Católica, simplesmente se a frase "o pão
>nosso
>de cada dia" for mudada para "o chocolate nosso de cada dia". Por favor,
>pense nisso e nos posicione assim que possível.
>
>No dia seguinte, o Papa convoca o Colégio dos Cardeais e diz:
>
>- Tenho 2 notícias para dar: um má e a outra boa. A boa notícia é que a
>Igreja vai receber uma doação de US$ 500 milhões.
>
>- E a má notícia, Santidade? - pergunta um dos cardeais.
>
>Responde o Papa:
>
>- Nós vamos rescindir o contrato com a Pulmann...

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